– Você é diferente de todas as mulheres que conheci – disse ele, com o
olhar preso ao dela. – Eu não achava que você estava falando sério, mas você
realmente pareceu falar o que pensava quando disse que ia salvar a humanidade
de criaturas como eu. Nada ia obstruir seu caminho. E nada tem obstruído mesmo.
Você é incrível. Sabe disso, não sabe?
Incrível? Ela era incrível? Ninguém jamais a tinha chamado de incrível. De
estranha, sim. De bizarra, muitas vezes. De louca, inúmeras vezes.
Mas nunca de incrível.
Mordida, p. 38 - Meg Cabot